Casos de adolescentes contaminados pelo HIV triplicam !

 Casos de adolescentes contaminados pelo HIV triplicam em São Paulo

Usar remédios antes da infecção é estratégia eficiente na luta contra a Aids. Em 2016, o Ministério da Saúde deve apresentar um protocolo como esse.

Remédios  para prevenir doenças, principalmente na luta contra a Aids. 

Os sorospositivos devem ter rápido acesso a tratamento.

Como funcionam os tratamentos e a prevenção contra o vírus do HIV ? 

Usar remédios contra o HIV antes da infecção é uma estratégia eficiente na luta contra a Aids e que começa a ser adotada pelos governos. O Brasil também poderá adotar. A previsão é que já no próximo ano o Ministério da Saúde apresente um protocolo nesse sentido e peça autorização à Anvisa para usar um antirretroviral como prevenção ao HIV.

O uso de medicamentos contra o HIV antes de se expor ao vírus comprovou ser eficaz em 99% dos casos em pessoas mais vulneráveis. Trata-se de uma estratégia conhecida como PREP, de profilaxia pré-exposição. É por isso que alguns países, inclusive o Brasil, já discutem incorporar essa estratégia no arsenal contra o HIV.

Quem tem mais chances ? 

 A ideia é proteger casais soro discordantes (um tem HIV, outro não), por exemplo, entre outros grupos mais vulneráveis, que serão avaliados caso a caso pelos serviços de saúde.

Todo mundo que faz sexo tem algum risco. Algumas pessoas têm mais risco em determinados momentos da vida. Homens jovens que fazem sexo com homens e usuários de drogas injetáveis são hoje a população mais vulnerável ao HIV no Brasil. Na África, mulheres jovens heterossexuais também estão entre as mais vulneráveis.


Depois da exposição
A PEP é a profilaxia pós-exposição, ofertada a pessoas mais vulneráveis, incluindo as que em situações determinadas fizeram sexo sem camisinha. Nela, o remédio chega em até 72h após o vírus e o contém. Já na PREP, o remédio chega antes ainda do vírus. No tratamento normal, o remédio reduz a carga viral a níveis indetectáveis, mas o vírus não é eliminado.

Testar e Tratar . 
A meta no Brasil é a chamada 90-90-90: diagnosticar 90% dos casos, tratar 90% dos casos e suprimir a carga viral em 90% dos casos. Diagnóstico e carga viral já superaram os 85%.

Desde 2013 o Brasil trata todas as pessoas com HIV, algo que a OMS só recomendou agora. É muito importante fazer o teste de HIV, que é gratuito e sigiloso. Quanto mais cedo a pessoa sabe, mais cedo começa a tratar e menos risco há de desenvolver o quadro de Aids e maiores as chances de reduzir a carga viral a níveis indetectáveis.


Manifestações na pele que podem ser sinal da doença :

* Infecções virais ; 

* Herpes Simples Tipo 1 ( Oral ) e 2 ( Genital ) ; 

* Herpes Mucocutâneo crônico; 

* Panarício Herpético ;

* Foliculite Herpética ; 

* Virús varicela - zoster 

* Papilomavírus humano ( HPV); ( verrugas na pele, verrugas anogenitais ) ;

* Leucoplasia  pilosa oral ( placas brancas e aderentes na língua ); 

* Molusco contagioso ( poxvírus) ; 

* Micoses Superficiais  ( pitiríase versicolor, dermatofitoses e onicomicoses ); 

* Micoses Sistêmicas ( Histoplasmose, Criptococose, Esporotricose, Paracoccidioidomicose);

* Infecções Bacterianas ( Infecções por Staphylococcus Aires, Angiomatose bacilar; Sífilis );

* Micobactérias

* Hanseníase; 

* Tumores ( Sarcomas de Kaposi e outros); 

* Dermatites Inflamatórias ; 

As manifestações cutaneomucosas tem sido observadas desde do início da doença. A frequência e a gravidade destes quadros são diretamente proporcionais ao grau de imunossupressão e estas constitui critérios para diagnóstico e estágio da doença . Se você apresenta lesões atípicas, com dificuldade diagnósticas e terapêuticas .

Procure um dermatologista o mais rápido possível ! 

Ame você em primeiro lugar !

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