Cravos
e espinhas estão entre os principais vilões da beleza do rosto. Como espremer
não é a solução, muitos recorrem à limpeza de pele para resolver o problema.
Mas, fique atenta, esse método nem sempre é o mais indicado. A limpeza de pele
não é um tratamento simples, e não é a cliente quem deve escolher quando fazer.
A limpeza deve fazer parte de um tratamento maior e tem que ser recomendado por
um especialista. Por isso, antes de marcar um horário com sua esteticista, fale
antes com um dermatologista.
Imagina
a cena: você acordou com uma espinha horrível no rosto. E agora? Você vai
à esteticista e ela vai cutucar, apertar e, possivelmente, eliminar a espinha,
certo? Errado! É até provável que o problema piore. Cistos e espinhas,
especialmente as internas, podem deixar marcas severas se forem espremidas.
Além disso, nem todas as peles estão aptas a passar pela limpeza. Quem tem pele
seca não costuma ter que passar pelo procedimento porque a maior parte dos
produtos usados é para retirar o excesso de óleo.
A
limpeza de pele remove as células mortas e o excesso de sujeira das peles mais
oleosas, prevenindo as espinhas que surgem por causa dos poros entupidos.
Ela pode ser feita por meio de um aparelho de sucção ou manualmente. A primeira
opção desobstrui os poros a vácuo, é mais superficial e dói menos. Já a
segunda, mais demorada e dolorida, é bem eficiente, pois o profissional sabe se
o poro está totalmente limpo. Em média, o procedimento deve ser feito uma vez
por mês, mas tudo depende da avaliação médica. A limpeza de pele é
contraindicada para quem sofre com rosácea, tem acne severa ou espinhas muito
inflamadas. Nesses casos, qualquer estímulo piora o quadro.
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