Que criança resiste a um mergulho ! Água de piscina contaminada pode causar doenças de pele, principalmente nas crianças. Procure saber se o tratamento de limpeza é adequado. Bactérias e fungos podem estar presentes na água e adoram umidade.
Alguns sinais que podem o ajudar a escolher uma piscina livre de riscos são a cor e o odor da água. Se ela for escura e tiver cheiro ruim, fique longe. Conhecer o ambiente, pedir informações para quem o freqüenta e verificar como o tratamento da água é feito podem ajudá-lo, principalmente quando você viaja com as crianças para um local novo.
Outro perigo – este sim mais freqüente – são as frieiras, um tipo de micose que atinge mais os pés. Se a água do lava-pés ou da piscina não é tratada e trocada com freqüência, a criança pode desenvolvê-las. O tratamento é feito com soluções tópicas ou remédios, sempre com indicação médica.
No caso da água das piscinas, o excesso de cuidado também pode ser prejudicial, por mais contraditória que essa informação pareça. O cloro, assim como as outras substâncias usadas no tratamento da água, pode provocar ressecamento da pele e até alergias em pessoas sensíveis ou que tenham a pele muito seca. Se seu filho é alérgico ao cloro, procure locais que não utilizem o produto, como piscinas salinizadas, que deixam a pele mais hidratada. Caso não tenha opção, deixe a criança na água com cloro por períodos curtos, leve-a para tomar uma ducha em seguida e passe hidratante pós-sol. Como já existe produtos específico que podem ser usados nos cabelos das crianças para protejer do sol e da água, aplique um pouco de leave- in ( creme para pentear) nas pontas dos fios após o banho se você notar que ressecaram.
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Espaço Saúde Rio
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