Você já deve ter ouvido falar em Melanoma, certo?
Porém o que você não deve saber ainda é que apesar de ser um dos cânceres menos freqüentes, tem se tornado um dos mais letais.
Por isso a preocupação com o controle da doença nos últimos anos tem ganhado vez e neste mês a revista científica “New England Journal of Medicine” divulgou que dois novos tratamentos que acabam de chegar ao mercado.
São eles: Vemurafenibe, ainda em fases de testes e a Ipilimumabe, já aprovada nos Estados Unidos.
Sobre a Vemurafenibe:
Já testada em 675 pacientes, age em uma mutação do gene BRAF (encontrado em mais da emtade dos diagnósticos), impedindo o avanço do câncer. Nos testes, 84% dos pacientes que tomaram uma pílula duas vezes ao dia, viveram mais 6 meses, comparados com 64% do grupo que se tratou com os fármacos convencionais de quimioterapia.
Além disso, três meses de tratamento reduziram em 63% o risco de morte dos pacientes, em relação ao grupo que usava o remédio padrão, a Dacarbazina.
Sobre a Ipilimumabe:
Aprovado em março nos Estados Unidos, estimula o sistema imunológico e, combinada com a quimioterapia tradicional, prolongou a sobrevivência dos pacientes para 11,2 meses, comparado com 9,1 meses do grupo que só fez quimioterapia.
Depois de três anos, 20,8% dos que tomaram ipilimumabe estavam vivos, comparado com 12,2% dos indivíduos do grupo controle.
Segundo os cientistas envolvidos na pesquisa, vários pacientes sobreviveram muitos anos a mais do que esperavam e, cinco anos depois de receber o tratamento, pelo menos um está vivo.
Detecção precoce tem bom prognóstico:
Embora o câncer de pele seja o mais frequente no Brasil (25% de todos os tumores), o melanoma representa 4% dos casos desse tipo de neoplasia. O prognóstico é bom se a doença é detectada no início.
Fonte: Jornal O Globo (07/06/2011).
Porém o que você não deve saber ainda é que apesar de ser um dos cânceres menos freqüentes, tem se tornado um dos mais letais.
Por isso a preocupação com o controle da doença nos últimos anos tem ganhado vez e neste mês a revista científica “New England Journal of Medicine” divulgou que dois novos tratamentos que acabam de chegar ao mercado.
São eles: Vemurafenibe, ainda em fases de testes e a Ipilimumabe, já aprovada nos Estados Unidos.
Sobre a Vemurafenibe:
Já testada em 675 pacientes, age em uma mutação do gene BRAF (encontrado em mais da emtade dos diagnósticos), impedindo o avanço do câncer. Nos testes, 84% dos pacientes que tomaram uma pílula duas vezes ao dia, viveram mais 6 meses, comparados com 64% do grupo que se tratou com os fármacos convencionais de quimioterapia.
Além disso, três meses de tratamento reduziram em 63% o risco de morte dos pacientes, em relação ao grupo que usava o remédio padrão, a Dacarbazina.
Sobre a Ipilimumabe:
Aprovado em março nos Estados Unidos, estimula o sistema imunológico e, combinada com a quimioterapia tradicional, prolongou a sobrevivência dos pacientes para 11,2 meses, comparado com 9,1 meses do grupo que só fez quimioterapia.
Depois de três anos, 20,8% dos que tomaram ipilimumabe estavam vivos, comparado com 12,2% dos indivíduos do grupo controle.
Segundo os cientistas envolvidos na pesquisa, vários pacientes sobreviveram muitos anos a mais do que esperavam e, cinco anos depois de receber o tratamento, pelo menos um está vivo.
Detecção precoce tem bom prognóstico:
Embora o câncer de pele seja o mais frequente no Brasil (25% de todos os tumores), o melanoma representa 4% dos casos desse tipo de neoplasia. O prognóstico é bom se a doença é detectada no início.
Fonte: Jornal O Globo (07/06/2011).
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