Unhas fortes e resistentes não são realidade para todas as pessoas. Ao contrário, na maioria dos casos, as unhas são moles e quebradiças, sendo que qualquer descuido pode fazê-las rachar. Sem contar algumas doenças que as tornam ainda menos atraentes e saudáveis.
Este problema é mais comum do que se imagina. Unhas fracas e quebradiças afetam a milhões de pessoas pelo mundo e são caracterizadas por descamar, quebrar, lascar, e muitas vezes causam problemas não só estéticos, mas funcionais. Mesmo que isso afete a toda a população, é mais comumente visto nas mulheres, e a incidência é cada vez maior conforme avança a idade. Pessoas que trabalham com constante exposição a substâncias que irritam ou com água, estão mais suscetíveis.
Estudiosos da Academia Americana de Dermatologia explicam que as unhas quebradiças são causadas tanto por fatores externos quanto pelos internos. Quanto aos fatores internos, a genética, o avanço da idade ou outros problemas como psoríase (do qual já tratamos aqui no blog) contribuem para seu agravamento. Em raras ocasiões, distúrbios como anormalidades na tireóide, anemia ou os efeitos de quimioterapia podem ser responsáveis pelo enfraquecimento das unhas.
As unhas neste estado podem causar dor ao ponto de tornar simples atividades, como abotoar uma camisa, um grande desafio. O primeiro passo para a correção do problema é suspender (segundo revisão do seu médico) os medicamentos ou tratamentos adjacentes que estejam contribuindo para o agravamento do problema. O segundo passo é proteger as unhas nas atividades do dia a dia que possam agredí-las e enfraquecê-las ainda mais. Uma boa opção seria o uso de luvas na hora de realizar atividades que manuseiem produtos químicos. Evite também lavar as mãos frequentemente, e prefira os sabonetes suaves, que evitam o ressacamento excessivo. Cremes e hidratantes também são uma ótima saída para o problema.
Por fim, consulte um dermatologista e saiba quais suas possibilidades no combate do problema. Cuide das suas mãos e diga adeus às lasquinhas de unha.
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